sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Católicos fazem polêmica oração contra casamento gay na França


Milhares de católicos franceses rezaram nesta quarta-feira (15) pela família e pelo direito das crianças de ter um pai e uma mãe tradicionais, causando polêmica em relação à disposição do governo socialista de legalizar o casamento e a adoção por parte de casais homossexuais.
Por ocasião do Dia da Assunção, festa católica que celebra a ascensão aos céus da Virgem Maria, cerca de 20 mil fieis rezaram em Lourdes, famoso local de peregrinação dedicado à mãe de Jesus, e outros milhares na catedral Notre-Dame de Paris e nas demais igrejas da França.

Os bispos católicos franceses criaram polêmica ao pedir aos fieis que fizessem essa determinada oração, o que foi interpretado como uma tomada de posição contra o casamento entre homossexuais.
A Igreja francesa pediu aos fieis que orassem para que as crianças "deixem de ser objeto dos desejos e conflitos dos adultos para se beneficiarem plenamente do amor de um pai e de uma mãe".
O direito ao casamento e à adoção para casais homossexuais são compromissos de campanha do presidente François Hollande.
Segundo uma pesquisa do Ifop publicada nesta terça, 65% dos franceses são favoráveis ao casamento homossexual, em avanço de dois pontos em relação a uma pesquisa realizada há um ano.
Em relação à adoção, 53% dos franceses seriam favoráveis, ou seja, cinco pontos a menos em relação a 2011.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Celaso Russomano: Gostaria de uma igreja por quarteirão. E os ateus?

SÃO PAULO - O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse, durante sabatina do portal UOL e do jornal Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira, que gostaria que São Paulo tivesse uma igreja em cada quarteirão e negou que Paulo Maluf seja seu padrinho político. Ele defendeu, ainda, que a realidade de seu partido "não se resume à Igreja Universal", ao ser questionado sobre uma eventual participação da igreja em seu governo, caso seja eleito. E disse que não existe em São Paulo polarização entre PT e PSDB

FONTE

http://br.noticias.yahoo.com/russomanno-diz-realidade-prb-se-resume-%C3%A0-igreja-155745582.html


Esses candidatos financiados pela máfia evangélica são contra os direitos humanos, não devemos votar em candidatos ligados a religiões, principalmente essas que querem fazer de seus dogmas, leis. Então cuidado, pois o casamento gay, o aborto, a união estável, a adoção de crianças e até mesmo outras crenças religiosas são atacadas por essa gente da máfia evangélica.


POR UM PAÍS JUSTO E LAICO

domingo, 22 de abril de 2012

Artistas brasileiros se engajam na luta pelo casamento civil igualitário


Artistas brasileiros se engajam na luta pelo casamento civil igualitário


Nomes do primeiro escalão da arte e da cultura abraçam, pela primeira vez na história, uma campanha em favor do casamento igualitário no Brasil, que reúne artistas, celebridades, políticos, intelectuais e formadores de opinião na luta pelos mesmos direitos com os mesmos nomes para os casais do mesmo sexo. Esta campanha, apartidária e plural, foi criada para apoiar a proposta de emenda constitucional (PEC) do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) que visa garantir o direito ao casamento civil a todos os brasileiros e brasileiras. A campanha percorrerá o Brasil com o objetivo de acabar com a discriminação legal contra os casais do mesmo sexo – que tem 76 dos seus direitos civis negados por não poderem se casar – e fazer valer o princípio da igualdade perante a lei.

Assine o abaixo assinado abaixo:

http://casamentociviligualitario.com.br/abaixo-assinado/

Clique no link acima e preenha seus dados, pois o nosso querido e corajoso deputado Jean Wyllys está lutando pela nossa causa, vamos dar força a ele e nossos parabéns pela coragem!


terça-feira, 29 de março de 2011

Frente LGBT quer tornar homofobia crime e levar debate à sociedade

Frente LGBT quer tornar homofobia crime e levar
debate à sociedade


Foi relançada hoje na Câmara a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). O evento reuniu militantes e parlamentares ligados à causa, e trouxe ao Brasil parlamentares estrangeiros que conseguiram aprovar a casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em seus países.

O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) coordenou o evento, e frisou as prioridades do grupo que já reúne 175 parlamentares. A frente defende a aprovação do PL 5003/01 pelo Senado (PLC 122/06 naquela Casa). O projeto da ex-deputada Iara Bernardi considera crime o preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

O projeto foi aprovado na Câmara em 2006, mas até hoje não foi analisado pelos senadores. "Vamos mobilizar as pessoas e discutir o projeto com todos os segmentos", disse.

Além disso, a união e o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a mudança de nome social feita por transexuais e travestis são prioridades do movimento LGBT e da frente.

Argentina

"Foi em uma reunião como essa que tudo começou, naquela época ninguém acreditava, mas cinco anos depois tínhamos uma lei sancionada", contou a deputada federal argentina Vilma Ibarra, uma das autoras da "lei de matrimônio igualitário" vigente na Argentina.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) lembrou que quando era deputada, nos anos 90, foi à Argentina e o conservadorismo era maior que no Brasil, mas os vizinhos conseguiram fazer avançar o debate que a frente agora se propõe a recomeçar. "O movimento social evoluiu, a OAB tem uma comissão para tratar do assunto, o Judiciário tem decidido a esse respeito, e o Legislativo precisa agir e fazer avançar a inclusão de direitos iguais para todos", disse.

O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, brincou que o País não pode deixar que a Argentina vença assim tão facilmente. "Acredito que o Congresso está renovado, está de volta nossa aliada, Marta Suplicy, e temos o primeiro deputado que se assume homossexual e não internaliza a homofobia, Jean Wyllys. Agora podemos debater com a sociedade", disse.

Reis é casado há 21 anos com outro homem. Como o marido é inglês, eles puderam se casar na Inglaterra. "Aqui não tenho direitos, cidadania, não temos nada em relação à nossa união", lamentou. Adoção, pensão, visitas em UTI, planos de saúde, segundo a ABGLT são 72 direitos negados às pessoas que vivem com parceiros do mesmo sexo.

Ainda assim, ao falar sobre a união entre pessoas do mesmo sexo, Reis citou o Supremo Tribunal Federal. Ele esteve com o ministro Carlos Aires, relator de um processo que avalia conceder esse direito a parceiros homossexuais. "Confiamos no Congresso, mas o Judiciário está prestes a decidir sobre o assunto, e estamos confiantes de que será uma boa notícia", disse.

Espanha

O vereador de Madri Pedro Zerolo, que também é assessor do presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, disse que também na Europa as coisas não foram fáceis, mas o segredo é distanciar o debate do tema religioso. "Portugal, Espanha, Argentina, Cidade do México, os olhos do mundo estão no Brasil agora, e é preciso mostrar que é possível avançar aqui também", disse.

"Na Argentina fizemos um debate sobre a igualdade, todos precisam ter os mesmos direitos. Toda a população se envolveu, a discussão estava nas ruas, nas escolas, só assim é possível avançar nos direitos humanos", acrescentou Vilma Ibarra.

Toni Reis e Jean Wyllys ressaltaram que não querem briga com os evangélicos, e que as reivindicações são para um reconhecimento do Estado brasileiro, que é laico. "Não quero destruir a família de ninguém, quero apenas poder construir a minha", concluiu Reis.

Um primeiro embate será a ação dos deputados João Campos (PSDB-GO) e Ronaldo Fonseca (PR-DF), que questionaram na Justiça a inclusão de companheiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal na declaração do Imposto de Renda (IR) deste ano. Campos é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, que apoia a ação.

"A Frente LBGT já está atuando nessa ação, e vamos contestar os argumentos dos deputados na justiça, porque a Receita tem razão em reconhecer essa realidade", disse Wyllys.



sábado, 26 de março de 2011

Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT será relançada na terça


Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT será relançada na terça

A Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) será relançada na próxima terça-feira, às 14 horas, no Salão Nobre da Câmara, com a presença da ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves.

Segundo a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), 171 parlamentares se integraram à frente, que busca igualdade de direitos para todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

O convite para o evento é assinado pelos deputados Jean Wyllys (Psol-RJ), Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), Erika Kokay (PT-DF), Fátima Bezerra (PT-RN), Janete Rocha Pietá (PT-SP), Artur Bruno (PT-CE) e Dr. Rosinha (PT-PR) e pelas senadoras Marta Suplicy (PT-SP), Marinor Brito (PSOL-PA) e Lídice da Mata (PSB-BA).

Presença internacional
De acordo com a ABGLT, parlamentares da Espanha e Argentina comparecerão ao evento. São aguardados o vereador de Madri Pedro Zerolo, que também é assessor do presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, e a deputada federal argentina Vilma Ibarra, coautora, junto com a ex-deputada Silvia Augsburger, da "lei de matrimônio igualitário" argentina.

Também confirmaram presença militantes dos direitos humanos da Argentina, país cujo Congresso aprovou em 2010 a igualdade no acesso ao casamento civil para todos os cidadãos. A Espanha também tem igualdade no casamento desde 2005.

Agência Câmara

Editorial do Blog: Que bom que a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT será relançada, agora espero ansiosamente que aumente essa frente, que os direitos civis devidos à comunidade gay, ou seja, os brasileiros que pertencem ao grupo LGBT tenham suas vidas melhores conquistando aquilo que já deveria ter sido dado. Pessoas que pagam impostos e não tem os mesmos direitos por causa de sua orientação sexual é lamentável. Espero que passe logo na Câmara o Casamento Civil e a Lei contra a Homofobia. Grupos evangélicos fanáticos e pessoas que são homofóbicas de maneira sutil tentam e lutam contra os direitos humanos. A bancada evangélica se preocupa mais com a vida dos gays do que com os problemas brasileiros.
Todos da comunidade LGBT devem se mobilizar, procure um orgão, reunião, ongs que lute pelos direitos e participem de todas as manifestações.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Violencia contra homossexuais por Drauzio Varella

Este texto de Druazio Varella é perfeito. A natureza é perfeita e a homossexualidade nos animais tem sua colaboração com a harmonia, equilibrio demográfico e muito mais! Prazer também claro!

Parabens Dr. Drauzio Varella

Violência contra homossexuais
Por Dráuzio Varella
A homossexualidade é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados. Nesse sentido, não existe aspecto do comportamento humano que se lhe compare.
Não há descrição de civilização alguma, de qualquer época, que não faça referência à existência de mulheres e homens homossexuais. Apesar dessa constatação, ainda hoje esse tipo de comportamento é chamado de antinatural.
Os que assim o julgam partem do princípio de que a natureza (ou Deus) criou órgãos sexuais para que os seres humanos procriassem; portanto, qualquer relacionamento que não envolva pênis e vagina vai contra ela (ou Ele).
Se partirmos de princípio tão frágil, como justificar a prática de sexo anal entre heterossexuais? E o sexo oral? E o beijo na boca? Deus não teria criado a boca para comer e a língua para articular palavras?
Se a homossexualidade fosse apenas perversão humana, não seria encontrada em outros animais. Desde o início do século 20, no entanto, ela tem sido descrita em grande variedade de espécies de invertebrados e em vertebrados, como répteis, pássaros e mamíferos.
Em virtualmente todas as espécies de pássaros, em alguma fase da vida, ocorrem interações homossexuais que envolvem contato genital, que, pelo menos entre os machos, ocasionalmente terminam em orgasmo e ejaculação.
Comportamento homossexual envolvendo fêmeas e machos foi documentado em pelo menos 71 espécies de mamíferos, incluindo ratos, camundongos, hamsters, cobaias, coelhos, porcos-espinhos, cães, gatos, cabritos, gado, porcos, antílopes, carneiros, macacos e até leões, os reis da selva.
Relacionamento homossexual entre primatas não humanos está fartamente documentado na literatura científica. Já em 1914, Hamilton publicou no Journal of Animal Behaviour um estudo sobre as tendências sexuais em macacos e babuínos, no qual descreveu intercursos com contato vaginal entre as fêmeas e penetração anal entre machos dessas espécies. Em 1917, Kempf relatou observações semelhantes.
Masturbação mútua e penetração anal fazem parte do repertório sexual de todos os primatas não humanos já estudados, inclusive bonobos e chimpanzés, nossos parentes mais próximos.
Considerar contra a natureza as práticas homossexuais da espécie humana é ignorar todo o conhecimento adquirido pelos etologistas em mais de um século de pesquisas rigorosas.
Os que se sentem pessoalmente ofendidos pela simples existência de homossexuais talvez imaginem que eles escolheram pertencer a essa minoria por capricho individual. Quer dizer, num belo dia pensaram: eu poderia ser heterossexual, mas como sou sem vergonha prefiro me relacionar com pessoas do mesmo sexo.
Não sejamos ridículos; quem escolheria a homossexualidade se pudesse ser como a maioria dominante? Se a vida já é dura para os heterossexuais, imagine para os outros.
A sexualidade não admite opções, simplesmente é. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira.
Mais antiga do que a roda, a homossexualidade é tão legítima e inevitável quanto a heterossexualidade. Reprimi-la é ato de violência que deve ser punido de forma exemplar, como alguns países fazem com o racismo.
Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais na vizinhança, que procurem dentro das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal costumam aceitar a alheia com respeito e naturalidade.
Negar a pessoas do mesmo sexo permissão para viverem em uniões estáveis com os mesmos direitos das uniões heterossexuais é uma imposição abusiva que vai contra os princípios mais elementares de justiça social.
Os pastores de almas que se opõem ao casamento entre homossexuais têm o direito de recomendar a seus rebanhos que não o façam, mas não podem ser fascistas a ponto de pretender impor sua vontade aos que não pensam como eles.
Afinal, caro leitor, a menos que seus dias sejam atormentados por fantasias sexuais inconfessáveis, que diferença faz se a colega de escritório é apaixonada por uma mulher? Se o vizinho dorme com outro homem? Se, ao morrer, o apartamento dele será herdado por um sobrinho ou pelo companheiro com quem viveu trinta anos?

O casamento civil gay já está demorando muito no Brasil, será que vai ser o ultimo país a libertar também os escravos novamente! Os homossexuais vivem numa escravidão do Estado por terem todas as obrigação e quase nenhum direito no que tange a família e ao amor entre iguais!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Harvey Milk gay eleito a um cargo público nos EUA primeiro eleito com a bandeira gay

Nosso representante Jean Wyllys lembra muito o legislador gay americano Harvey Milk por ser o primeiro gay que abertamente e sem eufemismos defende os direitos humanos e civis dos gays!
Harvey Milk o primeiro político abertamente gay a ter um cargo eletivo nos Estados Unidos da América que deixou um grande legado a comunidade gay.
Uma história de luta, vanguarda e mudança de rumos para as liberdades civis e humanas

Harvey Bernard Milk (Woodmere, 22 de maio de 1930 — São Francisco, 27 de novembro de 1978) foi um político e ativista gay norte-americano. Foi o primeiro homem abertamente gay a ser eleito a um cargo público na Califórnia, como supervisor da cidade de São Francisco. A política e o ativismo gay não foram os primeiros interesses de Milk; ele não sentia necessidade de ser aberto quanto à sua homossexualidade ou participar de causas civis até por volta dos 40 anos, depois de suas experiências com a contracultura dos anos 1960. Milk mudou-se de Nova Iorque para fixar residência em São Francisco em 1972, em meio a uma migração de homens homossexuais que se deslocam para o Castro na década de 1970. Ele tirou vantagem do crescente poder político e econômico do bairro para promover seus interesses, e candidatou-se sem sucesso três vezes para cargos políticos. Suas campanhas teatrais deram-lhe crescente popularidade, e Milk obteve um assento como supervisor da cidade em 1977, como resultado das mudanças sociais mais amplas que a cidade estava enfrentando.
Milk exerceu o mandato por 11 meses e foi responsável pela aprovação de uma rigorosa lei sobre direitos gays para a cidade. Em 27 de novembro de 1978, Milk e o prefeito George Moscone foram assassinados por Dan White, outro supervisor da cidade, que tinha recentemente renunciado, mas desejava seu posto de volta. Conflitos entre as tendências liberais que foram responsáveis pela eleição de Milk e a resistência conservadora a essas mudanças foram evidentes nos acontecimentos seguintes aos assassinatos.
Apesar da sua curta carreira na política, Milk se tornou um ícone em São Francisco e "um mártir dos direitos gays", de acordo com o professor da Universidade de São Francisco Peter Novak..[1] Em 2002, Milk foi chamado de "o mais famoso e mais significativo político abertamente LGBT já eleito nos Estados Unidos".[2] Anne Kronenberg, a sua última gerente de campanha, escreveu sobre ele: "O que diferenciava Harvey de você ou de mim era que ele foi um visionário. Ele imaginou um mundo virtuoso dentro de sua cabeça e, em seguida, ele tomou providências para criá-lo de verdade, para todos nós. "[3]
Existem várias obras em homenagem a Milk, dentre as quais um documentário de 1984 premiado com o oscar. Em 2008 foi lançado o filme "Milk", contando a trajetória de Harvey, da chegada a São Francisco à sua morte. Dirigido por Gus Van Sant, com Sean Penn no papel de Milk, recebeu oito indicações para o oscar, das quais venceu na categoria melhor ator e melhor roteiro original.

Agora podemos fazer uma comparação com o deputado federal Jean Wyllys que é o primeiro deputado gay eleito com a bandeira gay. Houve outros gays mas nunca assumiram de maneira tão honesta e contudente de forma positiva a favor dos direitos humanos e civis.

Quero aqui como editor do blog parabenizar nosso primeiro representante legítimo gay, por isso temos orgulho, nós do Brasil inteiro, o deputado foi eleito pelo Rio de Janeiro mas representa todos os gays do Brasil.